Vozes da Resistência:

O movimento social "Vozes da Resistência" é uma resposta à necessidade urgente de proteger e expandir os direitos dos trabalhadores em um contexto de ataques e retrocessos constantes.

No Brasil, a legislação trabalhista tem sido gradualmente desmantelada nos últimos anos, resultando na precarização das relações de trabalho, no enfraquecimento dos sindicatos e no aumento da insegurança jurídica. A reforma trabalhista de 2017 é um exemplo de como essas mudanças dificultam o acesso à Justiça do Trabalho, incentivam a terceirização desenfreada e enfraquecem a negociação coletiva.

O que nosso movimento representa:

Essa precarização do trabalho tem gerado diversos problemas sociais, como o aumento do desemprego, da informalidade, da terceirização e da uberização. Essas práticas retiram direitos básicos dos trabalhadores, como férias, 13º salário, FGTS e seguro-desemprego, além de intensificar a exploração da mão de obra, com jornadas exaustivas e salários baixos, afetando negativamente a saúde física e mental dos trabalhadores.

Diante desse cenário, o movimento "Vozes da Resistência" busca unir trabalhadores, sindicatos, movimentos sociais e outras entidades da sociedade civil na luta pela defesa dos direitos trabalhistas e por um mercado de trabalho mais justo e equilibrado. Através da mobilização e da pressão social, o movimento espera reverter esse quadro de retrocessos e garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e ampliados.

Pilares do nosso Movimento:

•Valorização do Trabalho e do Salário Justo – Lutar por aumentos reais do salário mínimo, equiparação salarial entre gêneros e combate ao trabalho informal precarizado.

•Proteção contra a Precarização – Combater a uberização do trabalho e garantir direitos para trabalhadores de aplicativos, autônomos e terceirizados.

•Jornada de Trabalho Equilibrada – Defesa da redução da jornada sem perda salarial e do direito ao descanso e lazer.

•Ambiente de Trabalho Seguro e Respeitoso – Exigir fiscalização rigorosa contra assédio, trabalho escravo e condições insalubres.

•Fortalecimento da Representação Trabalhista – Reforçar sindicatos e coletivos de trabalhadores para garantir negociações mais justas com empregadores.

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